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Carros Antigos História

Sprint 6 OHC: quando o seizão do Opala ganhou comando no cabeçote e mais de 200 cv

Motores são máquinas fantásticas. Um emaranhado de engenharia onde vários mecanismos e sistemas trabalham juntos para transformar a energia de um combustível em energia mecânica, emitindo uma sonoridade singular que nos encanta, posicionando este em um patamar superior ao de uma simples máquina. Motores são amados, odiados, tratados como lendas. Alguns deles passam pelo mercado automotivo sem deixar nenhum rastro, enquanto outros entram para a história de uma forma incrível. Mas o que faz um motor se tornar algo tão cativante e apaixonante, capaz de transformar uma máquina em um “organismo” tão cultuado no mundo todo? Desempenho, robustez, economia, sonoridade, simplicidade, complexidade. São muitas as variáveis que tornam motores como VW Boxer, GM 350, Chrysler Hemi 426, Honda K20 e Ford Flathead V8 entidades tão idolatradas. O Brasil também tem seus motores lendários. Um destes motores, mesmo sendo tão conhecido no país, tem uma parte muito curiosa e interessante de sua his