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Zero a 300

6 Horas de São Paulo cancelada, Mercedes-AMG GLC63 no Brasil por R$ 550.000, dois novos Bugatti Chiron e mais!

Bom dia, caros leitores! Bem-vindos ao Zero a 300, a nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere conosco.

O Zero a 300 é um oferecimento do Autoline, o site de compra e venda de veículos do Bradesco Financiamentos. Nesta parceria, o FlatOut também apresentará avaliações de diversos carros no canal de YouTube do Autoline – então, clique aqui e se inscreva agora mesmo (e não esqueça de ativar o sininho)!

 

Mercedes-AMG GLC63 4Matic+ chega por R$ 550.000

A Mercedes-AMG apresentou na última sexta-feira (29) a versão reestilizada do GLC63 AMG 4Matic+. O modelo chega ao Brasil com uma versão de 476 cv (5.500 rpm) e 66,2 kgfm (a partir de 1.750 rpm) do motor M177 V8 biturbo de quatro litros, tração nas quatro rodas e câmbio automático de nove marchas com acoplamento por embreagens múltiplas.

Com esse conjunto, o crossover vai de zero a 100 km/h em 4 segundos e chega aos 270 km/h antes de ser limitado pela ECU do motor. Além do visual novo, que deu a ele faróis redesenhados com sistema de LED independentes, a grade com aletas verticais e novas opções de cor, ele também vem equipado com suspensão pneumática, amortecedores adaptativos e o sistema MBUX, que integra os comandos do carro, o sistema multimídia e o quadro de instrumentos.

Por último, o GLC63 AMG ainda tem o AMG Dynamics, um seletor de modos de condução dedicado unicamente ao diferencial traseiro e aos controles de tração e estabilidade, com três modos de atuação — Basic, Advanced e Pro.

Além do GLC63, a Mercedes-AMG também terá o GLC63 S, que chega no início de 2020, porém apenas na versão cupê. (LC)

 

6 Horas de São Paulo cancelada e substituída por Austin

A organização do Campeonato Mundial de Endurance da FIA (WEC), anunciou nesta segunda-feira (2) o cancelamento das 6 Horas de São Paulo, previsto para acontecer no dia 20 de fevereiro. Segundo a nota oficial, o cancelamento se deveu à impossibilidade de o organizador local cumprir suas obrigações contratuais, o que, segundo o comunicado, não deixou outra alternativa ao WEC senão substituir a 6 Horas de São Paulo pelas 6 Horas de Austin, no Circuito das Américas. Com a mudança, a prova foi transferida para o dia 23 de fevereiro.

A organização do Mundial ainda esclareceu que não se tratam de problemas com a cidade de São Paulo, tampouco com o autódromo José Carlos Pace/Interlagos, e que o cancelamento se deve estritamente a problemas com o organizador local da prova.

Os rumores sobre o cancelamento do WEC já circulavam há cerca de três semanas, uma vez que o organizador local e o WEC precisam comunicar às equipes e aos fornecedores com antecipação por questões de logística e, embora sigilosa, a informação havia vazado de alguma forma. (LC)

 

Câmara dos Deputados propõe a proibição de motos no corredor

O deputado relator da proposta que altera o Código de Trânsito Brasileiro, Juscelino Filho, apresentou no final da semana passada um parecer que propõe a proibição da circulação de motos entre os carros em movimento. Segundo a proposta, as motos só poderão passar entre os demais veículos quando eles estiverem parados ou com velocidade inferior a 10 km/h. O texto ainda prevê que o órgão responsável pela via poderá autorizar o tráfego de motocicletas entre os veículos em movimento, desde que precedido de estudos técnicos que justifiquem a medida.

A proibição da circulação de motos no chamado “corredor”, havia sido incluída no texto original do Código de Trânsito Brasileiro, mas acabou vetada. Atualmente, os acidentes de motos são a principal causa de mortes de ocupantes de veículos no trânsito urbano, e contraria a tendência de queda ocorrida nos últimos anos — o que significa que o número total de mortes poderia ser menor caso o número de acidentes com motociclistas tivesse acompanhado a redução dos outros modos.

A questão do corredor, contudo, é delicada, porque estudos americanos e europeus já identificaram que os motociclistas estão mais seguros compartilhando a faixa (o chamado “lane sharing”, em inglês). Contudo, a velocidade deve ser controlada, uma vez que o risco não está na velocidade em si, mas no diferencial de velocidade — isto é: a diferença entre a velocidade das motos e dos demais veículos.

A proposta, contudo, ainda será discutida pelas comissões — ainda há prazos para alterações e até recurso cabível para que as alterações sejam votadas em plenário. (LC)

 

Bugatti apresenta Chiron Noire Sportive e Noire Élegance – limitados a 20 unidades cada

Assim como aconteceu com o Bugatti Veyron, seu sucessor, o Chiron, também terá uma boa cota de edições limitadas. A fabricante acaba de revelar mais duas: o Chiron Noire Sportive e o Chiron Noire Élégance. Cada uma dela terá apenas 20 unidades fabricadas.

Como o nome indica, ambas as séries limitadas trazem na cor preta seu diferencial – noire quer dizer “preto” em francês, com diferenças nos detalhes de acabamento.

O Noire Élegance (acima) tem a carroceria em fibra de carbono exposta com acabamento brilhante e, na grade dianteira, o emblema da Bugatti é feito de prata sólida. As pinças de freio também são pretas, abrigadas sobre um jogo de rodas “Caractère”. Além disso, a borda da linha “C” na lateral é de alumínio usinado e polido. O acabamento de fibra de carbono exposta também se faz presente nas capas dos retrovisores e na tampa do motor. Por dentro, há a inscrição “Noire” nas soleiras das portas, no console central, e nos encostos de cabeça.

Já o Bugatti Chiron Noire Sportive (abaixo) é mais agressivo, com a carroceria em fibra de carbono fosca. As saídas de escape, rodas, elementos aerodinâmicos e a linha “C” lateral também têm acabamento em preto fosco. No interior a situação se repete – todos os elementos que são de alumínio escovado no Élégance têm acabamento preto fosco no Sportive. Infelizmente, porém, a Bugatti só divulgou duas fotos, uma de cada versão.

Não foram feitas modificações mecânicas, exceto pela instalação do sistema de escape com quatro saídas do Chiron Super Sport. O motor é o mesmo W16 de oito litros com 1.500 cv e 163,1 kgfm de torque. As encomendas começarão em breve, e as entregas estão marcadas para o segundo trimestre de 2020. O preço? A partir de US$ 3.305.445, o que dá aproximadamente R$ 14 milhões em conversão direta. (DH)

 

Yamaha anuncia pré-venda XMax 250 por R$ 22.000

A nova scooter premium da Yamaha, anunciada há alguns dias durante o Salão Duas Rodas, entrou em pré-venda. Equipada com um motor monocilíndrico de 250 cm³ arrefecido a líquido com 22,8 cv e 2,5 kgfm de torque, mais câmbio CVT, ela custa R$ 21.990.

Os itens de série da XMax 250 incluem freios ABS nas duas rodas, controle eletrônico de tração, computador de bordo, iluminação de LED e espaço para dois capacetes sob o banco. Além disso, ela vem com chave presencial e tomada de força de 12V.

A Yamaha XMax 250 será fabricada na Zona Franca de Manaus, e as entregas estão previstas para o segundo trimestre de 2020. A fabricante diz que, até lá, o preço está sujeito a alterações. (DH

 

Projeto de lei quer acabar com a suspensão de CNH para caminhoneiros

O projeto de lei (3919/2019), proposto pelo deputado Boca Aberta, tramita na Câmara Federal e tem como objetivo suspender a contagem de pontos e a suspensão da CNH das categorias C, D e E. A cobrança do valor monetário ainda será feito para os motoristas dessas categorias que forem flagrados cometendo infrações.

A justificativa do deputado é que alcançar 20 pontos está muito comum, principalmente para caminhoneiros que passam mais tempo dirigindo, e para motoristas profissionais a CNH também é instrumento de trabalho. O deputado também culpa a “indústria da multa” que produzem “multas arbitrárias”, nas palavras de Boca Aberta.

O projeto não foi bem recebido em Brasília, o diretor-presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), José Aurélio Ramalho, diz que esse projeto é absurdo e uma parte da sociedade não pode ser impune. Ramalho diz que os motoristas precisam ser melhor instruídos antes de serem habilitados.

Para nós esse projeto de lei é perigoso, caminhoneiros precisam tomar cuidado extra ao volante justamente por estar em um veículo maior e mais pesado. O fim da pontuação e do risco do motorista perder a CNH pode influenciar no aumento de motoristas imprudentes numa categoria onde esse tipo de motorista oferece ainda mais risco.

O projeto de lei ainda precisa passar por duas comissões antes de ser aprovado, em seguida precisa passar pelo senado e pelo presidente. (ER)

 

Jeep Grand Cherokee 2020 ganha novo pacote de equipamentos

A Jeep iniciou as vendas da linha 2020 do Grand Cherokee no Brasil, o modelo recebeu apenas atualizações no pacote de equipamentos e preço. Externamente a única novidade são as novas rodas de 20 polegadas, com desenho que lembra as usadas pelo Grand Cherokee Limited de primeira geração.

As principais novidades foram no pacote tecnológico, o Grand Cherokee agora vem com controle de cruzeiro adaptativo com parada total, frenagem de emergência automática, alerta de mudança de faixa, monitoramento de pontos cegos e sistema de estacionamento automático. No acabamento foi adicionada a opção de interior bege.

O Jeep Grand Cherokee vem para o Brasil em apenas uma versão, a Limited com motor V6 3.0 turbodiesel de 241 cv e 56,1 kgfm. O SUV vem equipado com tração integral Quadra-Trac II, com relação reduzida para subidas íngremes, controle de descidas e sistema de gerenciamento de tração com cinco modos diferentes. O preço do Grand Cherokee Limited é de R$ 359.990, o carro não possui opcionais. (ER)