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Zero a 300

A nova Ferrari F8 Tributo de 720 cv, Audi RS4 Avant lançada no Brasil, o preço do Jetta GLI 2.0 e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas (ou não) do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

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Ferrari apresenta F8 Tributo, a sucessora da 488 GTB

A Ferrari 488 GTB tem apenas cinco anos, mas já está deixando as linhas de produção de Maranello. Em seu lugar está a novíssima F8 Tributo, que foi apresentada na manhã desta quinta-feira (28), antecipando seu lançamento ao público em Genebra.

Quem esperava um sistema elétrico acoplado ao V8 ficará surpreso: o modelo ainda não tem nenhum tipo de eletrificação, e mantém o mesmo V8 da 488 Pista, com 720 cv a 8.000 rpm e 78,4 kgfm a partir de 3.250 rpm, o que representa um salto de 50 cv e 1,2 kgfm em relação à sua antecessora. Com isso, ela vai de zero a 100 km/h em 2,9 segundos (0,1 segundo mais rápido que a 488 GTB), de zero a 200 km/h em 7,8 segundos e chega aos 340 km/h.

Além do motor mais potente, a F8 Tributo ficou 40kg mais leve que a GTB e produz 15% mais downforce, além de ter um projeto aerodinâmico 10% mais eficiente que a versão mais recente do sistema Side Slip Angle Control.

Quanto ao visual (e esse plano de fundo, Ferrari? Já faz dez anos que vocês usam ele…) da F8 Tributo, ele mantém muito da 488 Pista, como o ângulo recuado das tomadas de ar dianteiras e traseiras e o escoamento aerodinâmico na dianteira. A silhueta continua idêntica, mudando apenas os elementos aerodinâmicos e conjunto óptico. Outra referência ao passado da marca está nos respiros na cobertura do motor, que remetem aos da Ferrari F40, enquanto o conjunto duplo de lanternas é uma reinterpretação das lanternas duplas da 308 GTB.

Ainda não há detalhes sobre preços ou início das vendas, afinal, a Ferrari precisa de alguma novidade para revelar em Genebra, não? (LC)

 

Audi RS4 Avant é lançada no Brasil por R$ 547.000

As peruas acessíveis no Brasil já se tornaram parte do passado, mas o segmento premium acaba de ganhar uma nova station wagon – e das melhores: a quarta geração da Audi RS4 Avant, que foi lançada hoje (28) por R$ 546.990.

Diferentemente do modelo antigo, que foi descontinuado em 2015, a nova RS4 traz um motor V6 biturbo de 2,9 litros capaz de entregar 450 cv entre 5.700 e 6.700 rpm, com 61,2 mkgf de torque entre 1.900 e 5.000 rpm. É a mesma potência do V8 naturalmente aspirado de 4,2 litros, porém com um aumento de 17 mkgf no torque.

Acoplado a uma transmissão automática de oito marchas (que substitui o câmbio de dupla embreagem e sete marchas), o V6 é capaz de levar a perua de 1.790 kg de zero a 100 km/h em 4,1 segundos, com velocidade máxima limitada eletronicamente a 280 km/h. Sem o limitador, a RS4 Avant arranha os 310 km/h.  O motor V6 foi desenvolvido em parceria com a Porsche e é o mesmo já usado no Panamera e no Cayenne, além de aparecer também no Audi RS5 Coupe.

Além do visual bem mais agressivo que na perua “normal” do Audi A4, a nova RS4 Avant é também 7 mm mais baixa, tem bitolas 150 mm mais largas e usa rodas de 20 polegadas que, opcionalmente, podem abrigar freios de carbono-cerâmica.

Por outro lado, vale lembrar que ela ainda traz os elementos práticos de qualquer outra perua – como um enorme porta-malas de 505 litros e bastante espaço para os ocupantes com seus 4,78 m de comprimento e 2,83 m de entre-eixos. E o habitáculo traz alguns equipamentos bem interessantes de série, como o cronômetro que pode armazenar os tempos de até 99 voltas, ar-condicionado de três zonas, cluster de instrumentos digital e central multimídia com 10 GB de armazenamento. (DH)

 

Honda CB1000R já está em pré-venda no Brasil

Outro lançamento do dia é a Honda CB1000R de nova geração, que entrou em pré-venda ontem (27). A nova geração da supernaked inaugura a linguagem visual “Neo Sports Cafe” da Honda, que traz inspiração nas cafe racers do passado com elementos mais modernos, quase futuristas.

O motor é um quatro-cilindros de 998,4 cm³, com comando duplo no cabeçote e arrefecimento a líquido, acoplado a um câmbio de seis marchas, com 141,4 cv de potência a 10.500 rpm e 10,1 mkgf de torque.

Além do novo motor, a CB1000R traz um novo chassi, suspensão dianteira com amortecedores invertidos, suspensão traseira monobraço, acelerador eletrônico (ou seja, não dá para “torcer o cabo” com ela…) e quatro modos de condução (Rain, Standard, Sport e User, sendo este último configurável). Os freios usam discos flutuantes de 310 mm na dianteira, com pinças de quatro pistões, enquanto o freio traseiro tem apenas um disco de 256 mm, mordido por uma pinça de dois pistões. Os pneus são de medidas 190/55/17 atrás e 120/70/17 na frente.

A nova Honda CB1000R encontra-se atualmente em pré-venda, custando R$ 58.690. (DH)

 

Jetta GLI é mais barato que Golf GTI nos EUA. E no Brasil?

A Volkswagen divulgou nesta última quarta-feira (27) os preços do Jetta GLI nos EUA. O modelo foi apresentado há duas semanas durante o Salão de Chicago, mas não tinha seus preços conhecidos até ontem.

Custando US$ 26.000, o GLI ficou US$ 1.700 mais barato que o GTI, que parte de US$ 27.600 — cerca de 6% mais caro. Embora as estratégias de preços sejam diferentes em cada país, podemos especular quanto custaria um Jetta GLI (ou Highline?) brasileiro como aquele exemplar vermelho flagrado logo após o lançamento do GLI americano.

Segundo fontes ligadas à marca, o Jetta 2.0 TSI será o próximo lançamento da Volkswagen no Brasil, mas ainda não sabemos se ele se chamará GLI ou Highline, nem se a marca irá inverter a lógica e colocá-lo acima do Golf GTI, que parte de R$ 150.000 atualmente e pode chegar aos R$ 173.000. Mas nos parece pouco provável que isso aconteça, por duas razões: a Volkswagen oferece o Passat com o motor 2.0 TSI de 220 cv custando entre R$ 165.000 e R$ 172.500, e a diferença de preços entre o Jetta 250 TSI R Line e o 2.0 TSI ficaria muito grande (R$ 30.000).

Por isso, nos parece lógico que o Jetta 2.0 TSI chegue ao Brasil custando entre R$ 135.000 e R$ 140.000 na configuração básica, e não passe dos R$ 155.000 na configuração completa. O Jetta GLI é 6% mais barato que o GTI, mas o Golf GTI de entrada nos EUA é menos equipado que o nosso e o Jetta GLI de entrada vem com câmbio manual — algo que não acontecerá no Brasil. Com a caixa DSG, o preço vai para US$ 26.800. E com o mesmo nível de equipamentos do GTI brasileiro, o GTI americano sobe para US$ 29.600.

Isso significa que o GTI na configuração vendida aqui é 10,5% mais caro que o Jetta GLI na configuração que poderia ser vendida aqui. Como o GTI sai a R$ 150.000, um carro 10,5% mais barato custaria cerca de R$ 135.000 — daí o nosso palpite.

Além disso, este preço o faria preencher o nicho de R$ 30.000 entre o 250 TSI R Line e o Golf GTI e também os R$ 55.000 entre o Jetta 250 TSI R Line e o Passat de entrada, seguindo a mesma lógica de precificação usada no mercado americano. (LC)

 

Audi apresenta R8 Decennium para comemorar dez anos do supercarro

Não parece, mas já faz dez anos que o Audi R8 com motor V10 foi lançado. Para comemorar a data, a Audi apresentou hoje (28) o R8 V10 Decennium. Como você deve ter deduzido, decenium vem do latim e quer dizer “década”.

O superesportivo, que será mostrado no Salão de Genebra na semana que vem, traz de série uma pintura especial cinza “Daytona Grey”, com elementos em fibra de carbono exposta e preto brilhante – os proprietários poderão escolher entre esta e outras cinco cores do catálogo da Audi, que ainda não foram divulgadas. Já as rodas são pintadas de bronze, assim como o plenum de admissão do motor V10.

Este, aliás, é idêntico ao usado na versão normal do R8, com 5,2 litros, 611 cv e 59,2 mkgf de torque, acoplado à habitual transmissão de dupla embreagem e sete marchas que leva a força para as quatro rodas. O conjunto é capaz de levar o R8 Decennium de zero a 100 km/h em 3,1 segundos, com velocidade máxima de 332 km/h.

Por dentro, o R8 Decennium traz emblemas alusivos à versão, que também aparecem nas soleiras das portas em projeções luminosas quando as portas são abertas. Serão feitas 222 unidades numeradas, com entregas começando em abril de 2019. (DH)

 

Brabus 900 é um Mercedes-Maybach S650 com 900 cv e 153 mkgf de torque

Conhecida por seus projetos de tuning usando como base os modelos mais caros da Mercedes, a Brabus ataca novamente com uma versão absurdamente potente e torcuda do Mercedes-Maybach S650 – que, por sua vez, é baseado no Mercedes-Benz Classe S. Seu nome é Brabus 900, e ele será apresentado no Salão de Genebra daqui a alguns dias.

Como de costume, a Brabus não economizou esforços para dar ao V12 biturbo de seis litros números absurdos: são 900 cv e 153 mkgf de torque – para se ter ideia, o Maybach S650 originalmente entrega 630 cv e 102 mkgf de torque.

A Brabus ainda não revelou detalhes da preparação e nem dados de desempenho, mas já soltou um teaser em vídeo do carro. Nele, podemos ver que o Brabus 900 tem novos para-choques e rodas, além de emblemas da preparadora espalhados pela carroceria.

Por dentro, o sedã traz revestimento em couro genuíno, luzes de cortesia nas portas e revestimento de teto com centenas de pequenas luzes de LED, que imitam um céu estrelado. Mais detalhes certamente serão revelados na próxima semana, durante o evento. (DH)

 

Honda inaugura nova fábrica em Itirapina

A nova fábrica da Honda em Itirapina (SP), que estava pronta desde 2016, iniciou suas operações nessa quarta-feira (27). O objetivo da Honda é transferir toda a produção de todos os seus modelos para a nova fábrica até 2021, começando agora com a produção de 90 unidades por dia do Fit.

A planta de Itirapina é fruto de um investimento de R$ 1 bilhão e começou a ser feita em 2013, ocupando uma área de 5,8 milhões de metros quadrados. Ela estava pronta desde 2016, mas sofreu atrasos no inicio da operação devido a crise que atingiu o mercado nacional. Com o mercado chegando perto do nível de vendas que o fabricante queria, a Honda decidiu iniciar as atividades na planta.

A fábrica segue todos as práticas mundias de produção da Honda, com pintura com base d’água e tecnologias otimizadas de estamparia e solda. A fábrica de Sumaré será mantida para a produção de motores, fundição, usinagem, injeção plástica, engenharia da qualidade, planejamento industrial e logística. Sumaré também continua sendo a sede administrativa e de desenvolvimento da marca no Brasil, ela também é responsável pelos treinamentos técnicos de concessionários. (ER)