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Trânsito & Infraestrutura

Cinco perguntas que ninguém vai fazer sobre os radares de velocidade

Já faz seis anos que estamos batendo as mesmas teclas. Na verdade, há seis anos inauguramos o site com um texto falando exatamente sobre isso. Entra governo, sai governo, mudam os espectros políticos da situação, mas os radares e o discurso pasteurizado sobre os riscos da velocidade continuam lá do mesmo jeito que eram no final de 2013. Nesse meio-tempo vimos as rodovias paulistas ficarem sem fiscalização eletrônica devido ao fim dos contratos com as empresas que operam os aparelhos. Vimos o estado de Santa Catarina conservar a proibição de radares portáteis e móveis, vimos a prefeitura de São Paulo reduzindo limites, aumentando limites, instalando radares, tentando usar multas como debêntures. Agora, o tema voltou às capas de portais depois que o governo federal tentou suspender os radares móveis (portáteis e estáticos) nas rodovias federais, e que a prefeitura de São Paulo e o governo do estado de São Paulo instalaram novos radares em suas ruas e rodovias, apesar do número de aci