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História Zero a 300

Como a Jaguar e as 24 Horas de Le Mans de 1953 nos deram os freios a disco

Nos dias de hoje, freios a disco são algo que esperamos ver em qualquer carro que não seja popular. Natural: freios a tambor são arcaicos, sofrem mais com o fading e exigem mais manutenção, pois são mais complexos. Freios a disco são mais leves, têm menos componentes, duram mais e ainda são mais eficientes. Quando um modelo mais caro vem com freios a tambor atrás, não demora para que a situação vire piada entre os entusiastas. Nos carros pequenos, é comum que se use freios a tambor na traseira por questões de custo, e também porque em um VW Up ou Fiat Uno, por exemplo, em uma frenagem de emergência a contribuição dos freios traseiros para a frenagem raramente passa de 10%. Dito isto, o freio traseiro é extremamente importante para a estabilidade direcional de um carro em uma frenagem mais forte, e também nas curvas. É comum que se faça piada quando um sedã médio usa freios a tambor na traseira, como ocorria no Hyundai