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Como esse cara conseguiu bater um Lamborghini Diablo desse jeito?

Nada como passar o dia em um encontro de Lamborghini, ouvindo seus motores V10 e V12 gritando, não é mesmo? Bem, nem tanto quando um Lamborghini Diablo bate sem motivo aparente, em um dos acidentes mais esquisitos que já vimos.

O evento aconteceu no início do feriado (para nós, pois os japoneses estão em feriado desde o dia 29 de abril), na Daikoku Parking Area, em Tóquio. Daikoku é um dos pontos de encontro de entusiastas mais famosos do Japão, onde frequentemente se reúnem car lovers de vários tipos — fãs de supercarros, modificados, JDM. O local é considerado uma parada obrigatória para qualquer um que visite o Japão e aprecie a cultura automotiva do país.

O dono deste Diablo, porém, certamente não saiu de lá com boas lembranças:

Durante um pequeno desfile de Lamborghini, o dono deste Diablo — que exibia orgulhoso suas portas tesoura abertas — perde o controle do carro e acerta com vontade o barranco ao lado da pista. Será que ele se atrapalhou na hora de fechar a porta?

Embora o Diablo não tivess tantas assistências eletrônicas quanto seus sucessores, ele já era equipado com diferencial de deslizamento limitado e em alguns casos até mesmo com tração integral. O caso é que, com certeza, o feriado acabou mais cedo para este cara — por sorte, nem ele nem o carona se feriram.

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Segundo o GTSpirit, pelas fotos o carro é um Diablo VT 6.0, fabricado entre 2000 e 2001 — já sob o domínio da Audi, com algumas atualizações estéticas e de acabamento, faróis fixos em vez de escamoteáveis e um V12 de seis litros, 558 cv e 63,2 mkgf de torque, câmbio manual e tração integral (traseira opcional). O Diablo VT 6.0 é capaz de chegar aos 100 km/h em 3,95 segundos, com velocidade máxima de 335 km/h. Com sorte, o carro terá conserto e logo poderá acelerar de novo.

Para subir um pouco o astral, fique com este “quase acidente” com outro Diablo 6.0 durante uma carreata de Lamborghini. O motorista se empolga ao sair em uma curva na estrada, roda e felizmente não acerta nada nem ninguém — apenas teve que aguentar a zoação dos amigos: