FlatOut!
Image default
Car Culture Zero a 300

Dos carros de Le Mans aos conceitos bizarros: a excêntrica história da Sbarro

Se você tem mais de 30 anos provavelmente conheceu nas cartas de Super Trunfo um monte de carros que não se conhecia muito bem no Brasil. O Maserati Ghibli e o Merak são dois bons exemplos. Mas particularmente eu lembro de uma marca que até hoje segue um pouco obscura: a Sbarro. Não lembro exatamente o carro, mas esse nome que mais parece um incidente e essas consoantes juntas na primeira sílaba ficaram marcadas em algum canto escuro da minha memória e só voltaram quando o Autobau foi apresentado no Salão de Genebra de 2010, trazendo a segunda característica mais marcante da Sbarro: a feiura. O que é curioso. Para entender por que, é preciso conhecer a história da Sbarro. Ela começou em 1957, quando seu fundador, o italiano Francesco Zefferino Sbarro, largou a faculdade de literatura para trabalhar como mecânico na Suíça, onde acabou conhecendo Georges Filipinetti, dono da famosa Scuderia Filipinetti, que o contratou como mecânico-chefe