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Car Culture

Ferrari V12 Colombo: o motor que é a voz e a alma do cavallino rampante

Ferrari 250 GTO. A mais valiosa escultura grã-turismo na cor Rosso Corsa, câmbio manual com grelha, volante Nardi de mogno e alumínio, instrumentação Veglia. Sem o dodici cilindri emanando a sua música mecânica até as 8.500 rpm, contudo, que sentido fariam estes elementos? Ao mais passional dos puristas, não seria uma Ferrari. Por mais que outras configurações de motor tenham surgido posteriormente – como o épico V8 biturbo da F40 – , é o canto metálico e anasalado dos doze cilindros que assina a alma do cavallino rampante nestes 70 anos de história. Aumente o volume e deixe o ronco do V12 Colombo do vídeo abaixo como trilha sonora de sua leitura. É comum pensarmos no V8 Cosworth DFV quando o assunto é motores vitoriosos e longevos no mundo do automobilismo: o DFV viveu por incríveis 18 anos na F1. Contudo, a musical criação de Gioacchino Colombo que é o tema desta matéria competiu na F1 e na F2, em Le Mans, na Targa Fl