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Edições anteriores

FlatOut Edição 40: as versões esportivas do Polo, um Corcel 1976 no FlatOut Classics, a receita dos esportivos e mais!

Caros leitores, muito bem vindos à mais nova edição do FlatOut Brasil! Aqui temos elencadas as matérias exclusivas para assinantes. Caso você ainda não faça parte do universo do FlatOut, clique aqui e assine agora mesmo! Caso queira conferir as edições anteriores, clique na imagem abaixo.


 

FlatOut Classics

Gustavo e seu Corcel quatro-portas 1976 | FlatOut Classics

Se há carro antigo que representa perfeitamente a indústria automobilística brasileira, este é o Ford Corcel. Seu apelo entusiasta, do ponto de vista técnico, não é dos mais altos: ele não teve versões esportivas realmente potentes, não tinha tração traseira como seu rival (o Chevette) e não tem um amplo histórico de competição. O que ele tem? Robustez mecânica, motor econômico e um charme que não existe em sua versão francesa, o Renault 12. Como se não bastasse, este exemplar tem mais uma característica que reforça sua aura underdog: trata-se de um Corcel de quatro portas, o que lhe priva de uma das características mais interessantes do Corcel – o perfil “garrafa de Coca-Cola”, que dá à parte superior dos para-lamas traseiros linhas sensualmente sinuosas. Gustavo é um antigomobilista de carteirinha e dono de um belo acervo de veículos brasileiros históricos. Se você perguntar a ele o que foi que o fez comprar um Corcel, os pormenores citados nas linhas acima não farão parte da resposta. Tem mais a ver com a experiência de ter um Corcel. E, claro, com um pouco de exotismo. Clique aqui para ler.


 

Pensatas

Qual a receita de uma versão esportiva?

O que diferencia um esportivo de adesivo de um esportivo de verdade? É a potência? O motor maior? Suspensão firme e câmbio encurtado? É apenas a velocidade? Neste post, tentamos responder a esta pergunta olhando para os esportivos brasileiros do passado e do presente. Clique aqui para ler.


 

O que define uma nova geração de um carro?

O que define uma nova geração de um carro? Mudanças extensas? Nova plataforma? Novas tecnologias? Tudo isso junto? Neste post o editor @leoflatout levanta algumas questões e argumentos e procura encontrar as “regras” que definem uma geração. Clique aqui para ler.


 

Técnica

Chepala, Chevectra e “Cheprisma”: as receitas de swap de motor para o Chevette

Sempre que nos perguntam qual carro antigo é divertido de dirigir e fácil de comprar e manter, a resposta é a mesma: Chevette. Se nos perguntam qual carro é ideal para entrar no universo da tração traseira, a resposta é a mesma: Chevette. Se você quer um antigo para um projeto fácil, mas não quer um Volkswagen, a resposta também é o Chevette. E ele tem três receitas consagradas de swap de motor para deixá-lo ainda mais divertido e rápido. Detalhamos as três neste post. Clique aqui para ler.


 

História

As versões esportivas do Polo ao longo dos anos

O VW Polo GTS é tecnicamente a primeira versão esportiva brasileira do Polo, mesmo que o modelo já esteja em nosso mercado há quase duas décadas e meia. Como você deve lembrar, sua chegada ao Brasil aconteceu em 1996, quando o Polo Classic, parte da terceira geração do modelo, começou a ser importado da Argentina para substituir o primeiro Voyage e o Logus, visto que a Volks optou por não dar ao Gol “bolinha” a carroceria sedã. Agora que o GTS vem trazer algo mais concreto neste aspecto, achamos que esta é uma boa hora para falar sobre as outras versões esportivas que o Polo teve ao longo de sua vida, da primeira geração à atual. Clique aqui para ler.


 

A história do Corvette | Parte 5: C5 e C6, os primeiros Corvette modernos

O Corvette C4, lançado em 1983, tinha uma missão clara: atualizar uma receita defasada e colocar o ‘Vette de volta a uma posição de vanguarda, algo que o C3 havia – compreensivelmente – perdido depois de 15 anos em linha. No caso do C5, que chegou ao mercado em 1997, a missão era outra: manter-se no topo em uma nova década. O C6 era sua continuação, e melhorou ainda mais a receita com o mítico ZR1, primeiro Corvette supercharged de fábrica. Clique aqui para ler.


 

Clássicos

Quanto custavam os esportivos de ontem em valores atualizados?

Acha os esportivos de hoje caros? Bem… eles nunca foram baratos em nenhum momento da história. Dê uma olhada nesta lista de esportivos brasileiros do passado com seus valores corrigidos em 2020. Clique aqui para ler.


 

Chevrolet Camaro IROC-Z: um sopro de potência nos anos 1980

No meio do marasmo que se instaurou no segmento dos esportivos americanos durante a década de 1980, o Chevrolet Camaro IROC-Z era um sopro de alívio – uma prova de que era possível fazer muito com pouco, ele desviava um pouco o foco do motor potente para focar-se na experiência de fazer curvas. E tornou-se um ícone, um herói da resistência. Esta é sua história. Clique aqui para ler.


 

Motos

Yamaha YZ250: a história da Yammy YZ

Projetos antigos que sobrevivem por décadas nem sempre são defasados – na maioria dos casos, na verdade, eles simplesmente perduram por não haver melhor substituto. É o caso da Yamaha YZ250. Não estamos falando de uma motocicleta de rua, mas sim de um veículo de competição: a Yamaha YZ250, carinhosamente conhecida por seus fãs como “Yammy YZ”, é uma lenda do motocross e das provas de enduro no deserto – um ícone que foi lançado em 1974 e só deixou de ser produzido em 2019, e cuja influência pode ser sentida não apenas em toda a história do motocross, mas também nas motos de rua. Clique aqui para ler.


 

Automobilismo

“Vou continuar correndo, mas preciso dizer: vocês são um bando de c*zões!”

Às vezes olhamos para nossos ídolos de baixo, como se eles fossem algo acima de seres humanos. É claro que alguém que simplesmente se destaca sobre todos os demais em determinada tarefa – para nosso contexto, as corridas – merece todo o crédito por seu talento e dedicação. E alguns até acabam se mostrando seres humanos exemplares. Mas, no fim do dia, eles são gente como a gente. E isto inclui, claro, acessos de raiva. Quer dizer, para falar bem a verdade, não foi um simples acesso de raiva o que aconteceu durante a edição de 1992 da Bathurst 1000. Naquele dia, Jim Richards venceu a corrida, foi vaiado pelo público e mandou todo mundo para aquele lugar. Com razão, se nos permitem o comentário. Clique aqui para ler.


 

Car Culture

Aprenda a importar peças de carro sem ter problemas com a Receita Federal

Atendendo a pedidos acabamos de publicar um guia completo com tudo o que você precisa saber para importar peças para o seu carro sem ter problemas com a Receita Federal — e também explicando como solicitar a revisão de tributação se for preciso. Clique aqui para ler.