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Placas do Mercosul: as controvérsias, os benefícios – e a possibilidade de ser abandonada

A partir da próxima segunda-feira (3) todos os carros, motos e caminhões que forem transferidos de propriedade, licenciados em outra cidade ou emplacados pela primeira vez deverão receber as novas placas do Mercosul. Ou melhor: deveriam receber. Porque apesar dos quatro anos desde a criação do novo modelo, 25 das 27 unidades da federação ainda não regulamentaram o novo sistema. Os dois estados que se anteciparam ao prazo foram a Bahia, que já regulamentou, mas ainda não implementou o sistema; e o Rio de Janeiro, que já está usando as novas placas desde setembro. Criadas em 2010, as placas visam "facilitar a circulação" de veículos entre os países-membros do Mercosul, bem como tornar a fiscalização mais eficiente. Quatro anos mais tarde, em  2014, as placas foram lançadas e entraram em vigor no Uruguai em 2015 e na Argentina em 2016. No Brasil, as placas estavam previstas para 2016, mas uma série de adiamentos acabou trazendo para 1º de dezembro o