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Porsche anuncia rodas de fibra de carbono para o 911
Embora não seja uma tecnologia derivada dos carros de corrida, e sim dos supercarros como o Koenigsegg Agera, as rodas de fibra de carbono vêm, aos poucos, chegando aos modelos mais mundanos. Primeiro foi a Ford, que passou a oferecê-las em seu Shelby GT350R e no GT. Depois alguns fabricantes aftermarket passaram a oferecer rodas feitas do material compósito. Agora é a vez da Porsche colocá-las no 911.
As rodas de fibra de carbono da Porsche serão um opcional do 911 Turbo S Exclusive Series, que custará nada menos que US$ 18.000. Parece caro, mas considere que a Ford cobra US$ 3.433 por uma roda dianteira do Shelby e US$ 4.053 por uma unidade da traseira, e que a Koenigsegg pede mais de US$ 65.000 por um conjunto de quatro rodas de carbono.
As rodas da Porsche medem 20×9 polegadas na dianteira e 20×11,5 polegadas na traseira. E pesam 8,5 kg a menos que as rodas de liga leve de série, o que corresponde a uma redução de 20% no peso, segundo a Porsche. As rodas também são 20% mais resistentes.
Cada roda usa 18.000 metros de fibra de carbono, ou 8 metros quadrados de fibra de carbono trançada, e é formada por duas peças: o aro e o centro. A trama é feita por uma máquina que a Porsche diz ser “a maior tecelagem de fibra de carbono do mundo”, com cerca de 9 metros de diâmetro.
A construção começa no aro, que é feito de tecido de fibra de carbono, e a partir dele a máquina começa a trançar as fibras para formar os raios e o miolo da roda. Quando a trama está pronta, a peça é impregnada com resina e endurecida em uma autoclave (que é uma espécie de panela de pressão seca). Depois ela passa por outro processo de endurecimento e, em seguida, é resfriada por um longo período (a Porsche não disse quanto tempo). Por último, a roda recebe o encaixe do parafuso central e a pintura com verniz.
Ford Fiesta Sedan volta a ser oferecido no Brasil
Quando a Ford tirou o Fiesta Sedan de seu configurador há alguns meses parecia pouco provável que ela fosse voltar a vender o modelo no Brasil. Afinal, o hatch estava ganhando uma nova geração na Europa, e o sedã nunca foi um sucesso de vendas por aqui. Além disso, a Ford já está até mesmo desenvolvendo novidades para o hatch, que deverá ganhar os mesmos motores e a mesma atualização no design interno que o EcoSport.
Mas contrariando a lógica a Ford decidiu voltar a importar o modelo do México em três versões e preços — R$ 66.500 pela versão SEL, R$ 78.700 pela Titanium e R$ 80.900 pela Titanium Plus. Todas continuam com o motor 1.6 flex de 128 cv que pode ser combinado ao câmbio manual de cinco marchas ou automatizado de seis marchas. A versão SEL vem equipada com ar-condicionado digital, sensor de estacionamento traseiro, controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa e rodas de liga leve.
A Titanium inclui a nova central multimídia SYNC3, com tela de 6,5 polegadas e conectividade com Android Auto e Apple CarPlay, airbags de cortina e laterais, acendimento automático dos faróis, bancos de couro e sensor de chuva, enquanto a Titanium Plus traz somente o teto solar elétrico como extra.
Conselheiro da Red Bull diz que Vettel será o campeão de 2017
O conselheiro da Red Bull Racing, Dr. Helmut Marko, disse que o Sebastian Vettel, ex-piloto da equipe, atualmente na Ferrari, irá voltar ainda mais forte das “férias” de verão da Fórmula 1 e irá vencer o campeonato deste ano.
Questionado pelo site Motorsport.com sobre qual piloto ele acha que será o campeão, Marko respondeu: “Acho que será Vettel, porque conheço sua força mental — e a Ferrari evoluiu muito. Acho que Silverstone foi uma exceção. A Ferrari tinha o carro mais forte na primeira metade da temporada e foi somente em algumas ocasiões que eles não conseguiram materializar suas chances. Seb irá usar a pausa para voltar ainda mais forte. É assim que ele sempre foi”.
Das 11 provas disputadas até agora, Vettel venceu quatro delas, ficou em segundo em outras quatro, terminou duas corridas em quarto e uma em sétimo, abrindo uma vantagem de 14 pontos para seu rival na disputa pelo título, Lewis Hamilton.
Dono de Mitsubishi Lancer Evo encontra soquete da fábrica no motor
Barulhos no motor são uma das provas da existência do demônio: é impossível manter a tranquilidade quando há um barulho que não deveria existir ecoando pela cabine do carro. Às vezes é uma correia velha, um rolamento pedindo arrego ou até mesmo tuchos hidráulicos não carregados devido à temperatura ambiente. Mas às vezes pode ser uma ferramenta que a fabricante esqueceu no seu carro.
Foi o que aconteceu com o proprietário deste Mitsubishi Lancer Evolution 2006. Segundo a história publicada pelo Jalopnik, o carro comprado zero-quilômetro começou a emitir um barulho estranho vindo do cabeçote aos 100.000 km. O proprietário decidiu remover a tampa de válvulas para ver se havia algo errado com o trem de válvulas e descobriu um soquete usado na montagem do cabeçote há 11 anos.
Aparentemente, o soquete ficou preso no parafuso e nunca saiu do lugar devido ao atrito com a mola de válvulas. Com o passar do tempo, o material do soquete se desgastou, permitindo o movimento da ferramenta, que acabou enfiada entre uma mola de válvulas e o corpo do cabeçote.
Ele entrou em contato com a Mitsubishi, que se dispôs a analisar o caso e irá bancar o reparo, caso o dano tenha sido causado pela ferramenta. Bem… o que mais seria?