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Project Cars Project Cars #286

Project Cars #286: detalhes que fazem a diferença e a personalização do meu Golf GTI VR6 #79

Olá, pessoal. Vamos continuar a saga do Chewie. Enquanto escrevo isto, ele já está beirando os 85 mil kms, esbanjando saúde.  Hoje vou contar um pouco sobre as modificações que fiz desde que comprei o carro, e o que ainda está por vir.

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Mal se acostumou com a nova garagem, já foi pra troca de óleo (Pentosin 5W40 100% sintético, como manda o manual + Militec), do reservatório de expansão e do líquido de arrefecimento, e do próprio líquido (Pentosin também, com aditivo Motul Mocool) e também recebeu uns “pininhos”. Pra quem não conhece a expressão entender, é como chamamos, no fórum, os acessórios e outras frescuras apenas estéticas, que não promovem nenhum ganho em desempenho.

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Ainda bem que esse veio com o protetor de cárter, pois com o 59 teve uma pedra no meio do caminho.

E esses pininhos são tampas do óleo e do reservatório de expansão do Porsche 911, interruptor do farol com acabamento em aço escovado e iluminação diferenciada (o indicador da luz baixa acende em verde) e lanternas Hella smoked originais do R32. As tenho desde meu primeiro MK4, um GTI 1.8T vermelho e usei também no VR6 anterior, o #59, que hoje está em Vitória/ES:

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Meu primeiro MK4, um 1.8T, na cor Tornado Red. E meu primeiro VR6

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Reservatório novo e tampas Porsche

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Interruptor do farol com acabamento escovado e acendimento diferenciado

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Lanternas Hella smoked de R32 e o limpador traseiro de Polo GTI

Um detalhe que também troquei foi o emblema GTI traseiro. Coloquei um vermelho com a fonte clássica pra combinar com os internos, como vocês podem ver acima. Mas é pastel de flango chinês, e vou explicar isso melhor adiante.

Aqui foi a instalação dos Bora vents iluminados, que são difusores de ventilação do Bora, com aletas do tipo persiana, e iluminação dos pictogramas em leds vermelhos:

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Sim. É ele na foto. A lenda! O outro, instalando os Bora vents, é o Arved. Este em primeiro plano é o Nilton, uma das maiores autoridades em Golf MK3 no Brasil

Vents no lugar e funcionando perfeitamente:

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Dias depois, um passeio pela Estrada Velha de Santos rendeu belas fotos:

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Prosseguindo, consegui o par de badges originais com a fonte clássica, mas os cromados:

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Dos vermelhos, mais raros, falta completar o par, pois o traseiro é dificílimo encontrar. O que me incomoda é que na parte interna os GTI das soleiras e da manopla são vermelhos, e por isso tinha colocado o chinesinho antes. Só que além de ser menor, a qualidade é bem inferior.

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GTI + Rabbit

E não me lembro bem como, mas achei uma loja virtual no Canadá chamada Badge Skins. E lá são vendidos, adivinhem só?! Rollmops! Mentira! Bom, são badge skins. Adesivos para colar nos badges e emblemas. Encomendei logo um par dos vermelhos, pois nas fotos do site ficavam perfeitos e bem alinhados, e assim eu poderia deixar as coisas do jeito que queria até encontrar o traseiro que falta, porque como podem ver na foto, o dianteiro já tenho:

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E na hora de colocar, a decepção. Pequenos demais:

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Entrei em contato com o vendedor e mandei as fotos. Ele respondeu que os que eu comprei são para os badges dos 20th Anniversary, que são menores mesmo. Mas que ele enviaria os corretos sem cobrar nada a mais por isso. Parece até os vendedores do Mercado Livre…

Mesmo que ele não envie, a culpa não é dele. Quem quiser dar uma olhada no site, tem para outros VW e também outras marcas, e realmente são muito bem feitos. Só dei azar de comprar errado sem saber.

Mais pininhos. Outra coisa que incomodava, e a essa altura já estou convencido de que tenho algum tipo de transtorno obsessivo compulsivo, eram as maçanetas internas cromadas, destoando dos demais acabamentos internos, que são escovados. Então, o próximo passo foi a instalação dessas maçanetas escovadas. Elas são de R32, mas no Brasil estão presentes nos MK 4,5 Limited Edition. Como não estava encontrando nada desses carros em anúncios do Mercado Livre, resolvi pegar o part number e procurar no Peças On-Line, como costumo fazer e ter gratas surpresas, às vezes encontrando peças originais nas concessionárias com um preço mais em conta que paralelas. Não foi o caso dessa vez. A mais barata que encontrei estava custando R$ 639,65. Só a do lado esquerdo!

Santa ECS Tuning, Batman! Paguei US$ 73,98 pelo kit com as duas maçanetas originais. Pode multiplicar por R$ 3,50 e incluir os 60% de impostos de importação, mais o frete, mais o IOF, que ainda não chega ao absurdo que cobram por uma simples maçaneta aqui no Brasil.

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Aqui, a instalação. Essa cola marrom é bem dura e chata de tirar. E também não sei para quê serve, já que as peças encaixam bem justas. De qualquer forma, quando coloquei a nova, passei cola de silicone:

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Aproveitei para trocar algumas buchas do forro que estava faltando ou quebradas/frouxas:

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Só achei as peças numa concessionária de Blumenau. Adivinhem quem foi lá comprar e enviou pra mim? Sim, os rollmops. Resultado:

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E pra terminar a lista… pininhos. Literalmente:

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Voltando ao compartimento do motor, por baixa da capa temos a réguas das bobinas. Eu paro, olho e penso: Se toda a fiação está muito bem protegida e organizada por conduítes, por que essa aqui não está também? Na verdade esse foi um dos primeiros trabalhinhos que fiz no carro:

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Antes e depois

Seguindo nesse assunto, recentemente fiz uma bela limpeza no motor e cofre, e se vocês forem atentos, vão notar que duas peças que estavam faltando nas primeiras fotos lá no começo do post, agora estão aí. Além de outra que mudou de cor:

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Cascão nunca viu água na vida

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E aí? Já identificaram as duas peças que estavam faltando? 

Eu tinha um baita medo de pingar uma gota d’água no motor. Mas perdi o medo, e por mais que tenham uma porrada de sensores e outras partes delicadas, eles não são de papel. Sabendo fazer as coisas bem feitas e protegendo o que for necessário corretamente, não há com o que se preocupar. E afinal, quando o motor está limpo fica mais fácil notar vazamentos de óleo, não que seja o caso aqui.

Neste ponto gostaria de fugir um pouco do assunto principal, e agradecer ao apoio do amigo Cluadio Kraetzer da Automotiva Store. Comecei, recentemente, nos dias livres, a fazer alguns trabalhos voltados à estética automotiva, polimento técnico e detalhamento. E no início comprava produtos para cuidar apenas do meu carro, e nessa transição de amador para profissional, ele tem sido um grande incentivador e apoiador. Um agradecimento também aos instrutores Ricardo Ghica, da Ri Car Personal, e Diego Cavalcante, da Loja Detail. Pra quem ainda não conhece o ramo, polimento técnico é o que possibilita pegar uma pintura nesse estado:

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E deixar assim:

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Nessa área também faço esse tipo de mágica em bancos de couro:

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50/50 em bancos de couro claros

Além do trampo no motor que vocês já viram. Tem mais fotos na minha página.

Pois bem, vamos voltar ao que interessa, e agora acho que vocês vão gostar! Lembram-se no primeiro post, onde comentei que faltam alguns detalhes da versão 337 no VR6? Bom, as rodas já não faltam mais:

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Essas lindas meninas estavam anunciadas há um tempo no fórum, por um valor um pouco acima do que eu estava disposto a pagar. Justamente pelo tempo que estavam lá, lancei uma proposta chorona para o vendedor, que aceitou. Vendedor este que também acabou virando amigo. O cara era dono de um dos GTI Sonho de Valsa (preto com interior caramelo) mais bonitos que conheço. Body kit de VR6, e rodas iguais às que ele me vendeu. Sim, ele tinha dois jogos de uma roda bem rara por aqui, só tenho notícias de mais dois. Existem também as côncavas, mas essas são de BMW, com medidas e furação diferentes.

Estas minhas, especificamente, são as RC 336, de 18×7,5”, offset 38, e pesam cerca de 10kgs. Pelas minhas pesquisas, não são forjadas, e sim fundidas. Porém, após a fundição, no aro é utilizado um método chamado Flow Forming Process, que confere leveza e resistência próximas a de uma roda forjada a um custo menor.

Este vídeo demonstra o processo:

Outro processo interessante que torna as rodas ainda mais exclusivas é a pintura, ou melhor, a falta dela. O acabamento delas é conseguido através de um processo chamado shot peening. Outras fontes dizem que na verdade, é ball burnishing. Enfim, o shot peening é um jateamento, mas ao invés de agir por abrasão, age por deformação plástica da superfície. Eu não entendo muito bem como isso funciona, só sei que ficam lindas!

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Golf 337 de novo. Parece cromada, tem gosto de diamantada, e cheiro de polida. Mas não é

Entretanto, tenho que abrir um parêntese aqui. Além do 337, as BBS RC também saíram lá fora nos modelos GLI, mas com pintura convencional. Eu não tenho certeza quanto a este jogo que me pertence, pois quando as comprei já estavam pintadas. Há duas hipóteses: ou elas eram shot peened e aí o verniz descascou, o que é normal, e foram repintadas. Ou eram de GLI mesmo. De qualquer maneira, a pintura ficou bem parecida com o tal acabamento jateado. E depois de um carinho com essa cera, ficaram mais brilhantes ainda:

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Para quem quiser comprar, aqui está o linkSe quiserem economizar, pode passar mousse de uva que funciona igual.

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Subindo a serra pro encontro da Volkspage, e estreando as novas redondas. Vídeo maneiro do amigo Fabio Ribeiro:

E na descida, mais um belo registro do Ricardo Santos:

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Pouco tempo depois consegui os center caps originais BBS:

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Mesmo o carro não sendo tão baixo assim, a parte que mais sofre é o front lip, ou spoiler. Qualquer freada mais brusca que embique a frente se aproximando de uma lombada, e pronto. Raspa que é uma beleza. Pra subir a rampa da garagem de casa, a mesma coisa.

O agravante no meu caso, é que o spoiler já quebrou com algum dos ex-donos. Descobri isso, pois em maio deixei na oficina de funilaria e pintura (a mesma onde foi feito o Passat, a Prisma, em Santos) para alisar o friso e pintar o para-choque dianteiro. De quebra emendei também a pintura das grades inferiores em preto brilhante combinando com a grade principal, e também o próprio spoiler que já estava bem ralado.

Depois de decapar a tinta e alguns reparos malfeitos com massa, o Homero descobriu uma emenda. Foi reforçado com resina plástica e fibra, e feita a pintura.

Entretanto, pensando justamente em preservar a peça original, que nova custa cerca de US$ 800,00, resolvi colocar um alternativo, da JOM, modelo Airblade. Não é tão bonito quanto o original, porque o Golf é todo arredondado, e esse é pontiagudo, quebrando um pouco da harmonia do visual. Mas quebra uma árvore para andar mais tranquilo no dia-a-dia, fica menos ridículo que um convencional pintado na cor do carro, além de ser mais resistente e ter uma altura livre do solo maior.

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Quando fui prestigiar o Volksfest, por exemplo, foi só colocar o original de volta em cinco minutos e já era:

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Volksfest no Hopi Hari lado a lado com o belo Polo GT do amigo Nicolas

E agora, vou contar a vocês sobre a pedra no meu sapato. Essa pedra é a suspensão. Bom, no sentido figurado, mas também no literal, porque ela é dura. Dura demais.

É indiscutível o quanto essas Bilstein PSS9 melhoram no comportamento dinâmico do carro. A frente quase não abaixa nas frenagens, nem levanta nas arrancadas. Nas curvas, terei que apelar para aquele clichê mais batido que tucho de CHT, mas é como se estivesse em trilhos. O limite do carro está além da minha coragem de ir ainda mais rápido nas entradas e saídas de curvas, é incrível como eu não me lembro de ter saído de frente ou de traseira com ele. Mas toda essa eficiência só dá as caras em asfalto decente, e cobra uma conta bem alta do conforto e níveis de ruído e vibração. Resumindo, mesmo na regulagem mais macia das nove disponíveis, o carro é um pau. Cada emenda ou remendo naquele asfalto padrão FIFA fazem escorrer uma gota de suor masculino pelo cantinho do olho esquerdo. Cada rua esburacada pela qual tenho que passar, me faz questionar o sentido da vida ao mesmo tempo em que me sinto um adepto da cultura #choraboy, ziguezagueando a 15km/h tentando não dar com o c* na guia, digo, amassar as rodas ou rasgar os pneus num buraco.

Agora, de forma mais técnica, baseado num artigo da coluna Engineering Explained, do carthrottle.com, vou explicar o motivo de uma suspensão mais firme e com pouco curso ser ideal para as pistas, mas dificilmente o ideal para as ruas. Parece óbvio, mas vamos aprofundar essa questão.

Carros de pista tem molas mais firmes pelo que já escrevi ali em cima. Eles precisam ser mais baixos e firmes para reduzir a rolagem da carroceria e otimizar o fluxo aerodinâmico naquela determinada altura. Além disso, circuitos tem o asfalto liso e bem nivelado. Se tiver imperfeições, são pequenas, o que não chega a ser um problema para a suspensão. Já no mundo real, molas duras demais podem comprometer a aderência. Molas macias obviamente tem um curso maior, e o resultado disso é que uma maior força descendente será aplicada nos pneus quando rodamos pelo asfalto padrão Fifa do Brasil, cheio de imperfeições, ondulações, e buracos. E essa força maior faz com que os pneus retome contato com o solo mais rapidamente após uma ondulação, por exemplo.

Assistam esse vídeo (em inglês), e irão entender melhor:

Além disso, pela carga excessiva para um carro de rua, os coxins e rolamentos já foram pro vinagre. Troquei pelos de poliuretano da Powerflex:

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E depois de uma semana voltou a batucada na suspensão dianteira. Não sei se foi torque excessivo na montagem, mas inexplicavelmente a porca superior que vai na ponta da haste do amortecedor, folgou. Comprei uma nova, coloquei no lugar, e voltou a folgar. A rosca da haste não está espanada, a porca pega aperto normalmente, mas depois de uns dias rodando, folga e começa a bater. Curiosamente, passei pelo mesmo problema com o VR6 anterior, que também usava coilovers, só que da Eibach.

Pra finalizar esse duríssimo assunto, juntei a fome de ter um carro mais confortável, com a vontade de comer os cabelos que arranco cada vez que que a maldita começa a bater, e optei por importar um cup kit composto por amortecedores Koni STR.T e molas H&R Sport. Esse conjunto será firme o bastante para reduzir a rolagem sem comprometer muito o conforto. Só o stance é que ficará um pouco comprometido, mas acho que estou ficando velho e rabugento demais pra me importar com isso. Ainda não chegaram ao Brasil, mas enquanto isso, cacei nas concessionárias todas as peças necessárias para um refresh da suspensão, inclusive porcas e parafusos. Pra terem uma ideia do drama, acho que vou lá na Eurocar para ter a certeza de que o carro está em boas mãos, vão instalar esse negócio corretamente e não terei mais dor de cabeça.

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Todas as peças, com exceção dos coxins traseiros, são os mesmos dos demais Golf MK4. Gostaria de ter importado as buchas de bandeja heavy duty do R32/Audi TT, mas depois da compra do novo setup tive que conter algumas despesas e o dólar está proibitivo. Além disso, por ter começado a trabalhar com polimento técnico/detailing no tempo livre, tive que investir uma boa grana em máquinas e produtos para essa empreitada.

Percebam as pequenas diferenças nos coxins/mancais traseiros. O com final B é o normal, e com código terminado em D é o para suspensão esportiva. Parece que a parte interna de borracha é menor nele:

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Estes são os normais

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E estes os de VR6. O preço também muda. Duplica!

Um detalhe importante para os donos de MK4 que pode passar batido. Ao comprar molas H&R Sport, observem o código. Segundo o catálogo da marca, o modelo correto para os VR6 e 1.8T são as 29526-2. Acontece que já vi muitas lojas vendendo a 29526-1, cuja aplicação é para os Golf 2.0, como se fosse a certa para os 1.8T. Pode não ter nenhum problema e as cargas serem tão parecidas que não vai ser notada nenhuma diferença, mas o seguro morreu de velho. Caso optem pelas molas Race, o código é 29527 independente da motorização.

Por enquanto, voltei com as Long Beach, descontaminei a pintura, apliquei uma cera Collinite 476 S, e troquei o cd player por um mais discreto:

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Mirror, mirror on the door

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So shiny. Very reflection. Much impressive

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Por hoje é só. Na terceira, e provavelmente última parte, espero já estar com a nova suspensão instalada, o stubby mirror no lugar, e provavelmente o BGT 7 já terá passado, portanto teremos belas fotos!

Por Fernando Correia, Project Cars #286

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Falha nossa: por um equívoco na edição dos textos, a terceira e última parte do Project Cars #286 foi publicada antes desta segunda parte. Você pode ler a continuação deste post neste link. Pedimos desculpas aos leitores e, claro, ao Fernando, pelo erro.