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Car Culture Zero a 300

As cores mais marcantes dos carros brasileiros, parte 1: Volkswagen e Fiat

Há pouco tempo, repetia-se exaustivamente o discurso de como as ruas das cidades eram um mar de carros brancos, pretos e prateados. Dizia-se que o branco era chique (e às vezes custava R$ 5.000, não é mesmo, Hyundai?), o prata era discreto (o Corolla prata segue firme como "carro de tiozão standard") e o preto era (e sempre vai ser) versátil. Quem queria ousar um pouco, comprava um carro vermelho, e era isso aí. Só que as coisas mudaram um pouco, desde então. Mais especificamente, no meio da década passada as cores vibrantes começaram a aparecer com mais frequência nos catálogos das montadores. Primeiro de forma tímida, como cores especiais de lançamento, mas depois passaram a ser oferecidas como todas as outras. E elas encontraram seu público, mostrando que as pessoas realmente queriam carros mais coloridos. Hoje em dia os carros pintados em cores neutras ainda são maioria, mas há mais gente disposta a comprar carros que se destaquem nesta multidão preto-e-branco, e mais opções p