FlatOut!
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Edições anteriores

FlatOut Edição 17: a história das faixas de corrida, as diferenças entre suspensão pushrod e pull rod, o “Lotus Brasileiro” e mais!

Caros leitores, muito bem vindos à mais nova edição do FlatOut Brasil! Aqui temos elencadas as matérias exclusivas para assinantes. Caso você ainda não faça parte do universo do FlatOut, clique aqui e assine agora mesmo! Caso queira conferir as edições anteriores, clique na imagem abaixo.

 

Técnica

Racespec Wiring: tudo o que você precisa saber sobre chicotes elétricos

Falar conceitualmente sobre o transporte de eletricidade é bem simples, conecte uma fonte à carga através de um condutor e voilà temos a energia elétrica realizando trabalho. Mas para aplicações reais há diversos complicadores. E não indústria automotiva então? Espaço, peso, intempéries, manutenção, confiabilidade e durabilidade. Imagine isso ao nível motorsport. Clique aqui para ler.


 

Pushrod e pull rod: como funcionam as suspensões dos carros de F1?

Pushrod e pull rod são nomes parecidos para dois tipos bem diferentes de suspensão inboard. Você sabe como eles surgiram, como cada um deles funciona e quais as vantagens e desvantagens de cada tipo? Clique aqui para ler.


 

Car Culture

A história da roda inglesa – e a arte (quase) perdida de moldar uma carroceria com as mãos

O antigomobilismo nunca esteve tão em alta como nos últimos dez anos. Tão em alta que ele se tornou um nicho lucrativo mesmo para os fabricantes destes carros, que criaram divisões históricas para fornecer peças originais de reposição e até serviços de restauração e reconstrução completa para seus modelos antigos. Evidentemente a restauração e/ou reconstrução é feita de acordo com os padrões da época — afinal estamos falando de preservação da história. Entre as técnicas e ferramentas necessárias para manter estes padrões está a roda inglesa, uma ferramenta e, ao mesmo tempo, uma arte quase perdida. Clique aqui para ler.


 

O que significa o emblema “HF” nos clássicos da Lancia? E o elefante?

Certamente você já viu este emblema em alguns dos carros de rali mais emblemáticos do planeta – todos eles da Lancia, como o Stratos, o Delta e o 037 Rally. Mas o que significa o HF? E qual é a origem do elefantinho? Clique aqui para ler.


 

Edizione Stradale: um passeio pelos incríveis especiais de homologação italianos

Além de ser incrivelmente sonora (como uma infinidade de vocábulos da língua italiana), a palavra stradale tem um significado matador para quem gosta de carros: geralmente, o nome refere-se à versão de homologação de um carro de corrida. Conhecendo a tradição dos italianos em esportivos, como não curtir? Foi por isso que decidimos separar alguns dos mais icônicos carros stradale já feitos. Clique aqui para ler.


 

História

Dacunha Jeg: o fora-de-série rival do Jeep Willys que (quase) todo mundo esqueceu

Com sua carroceria feita com régua e dois faróis redondos, o Dacunha Jeg parecia um brinquedo. Mas ele era um fora-de-série surpreendentemente competente, apesar da mecânica VW (especialmente na versão 4×4) e podia ter dado certo… se não existissem opções melhores no mercado. Clique aqui para ler.


 

Racing Stripes: a origem das faixas de corrida dos carros americanos

Você consegue imaginar um Shelby, um Ford GT ou um Viper GTS/ACR sem suas faixas de corrida pintadas de uma ponta à outra de sua carroceria? Podem ser faixas brancas sobre fundo azul ou vermelho, faixas pretas sobre fundo branco: elas são a identidade nacional dos carros americanos. Só que não foi sempre assim. Clique aqui para ler.


 

A misteriosa história do Emme 422T, o “Lotus Brasileiro” dos anos 1990

Na época eu tinha 14 anos e estava viajando pela Dutra entre Taubaté e São José dos Campos. Estávamos a entediantes 90 km/h quando um vulto amarelo de formas estranhas entrou em meu campo de visão periférica e foi embora tão rápido quanto apareceu. Só deu tempo de ver o emblema amarelo e verde na traseira ao lado da inscrição 422T. Percebi que estava diante (e depois atrás) do misterioso “Lotus Brasileiro”. Clique aqui para ler.


 

Automobilismo

GP dos EUA de 2005: a corrida de Fórmula 1 que quase ninguém disputou

Era uma vez, no distante ano de 2005, uma Fórmula 1 na qual os carros cantavam alto com seus motores V10 e os pilotos não eram punidos por desalinhar o cabelo do rival. Nessa época além da competição entre equipes, pilotos e motores, também havia uma disputa entre os fabricantes de pneus porque havia dois fornecedores em vez de apenas um como atualmente. Por um lado, isso ajudava a aumentar as diferenças entre os carros — especialmente em uma época em que a aerodinâmica fala mais alto. Mas… ao mesmo tempo isso resultou em um dos episódios mais decepcionantes da Fórmula 1 recente: o GP dos EUA de 2005 no circuito misto de Indianapolis. Dos 20 carros que deveriam correr a prova, somente seis alinharam para a largada: os dois carros da Jordan, os dois da Minardi e os dois da Ferrari. Os outros 14 foram orientados por sua fornecedora de pneus, a Michelin, a não disputar a prova por questões de segurança e assim fizeram. Clique aqui para ler.


 

Games

Driver: San Francisco – o jogo gearhead que o mundo (quase) esqueceu

Se você cresceu no final dos anos 90 e início dos anos 2000, tem grandes chances de ter jogado Driver ou alguma de suas sequências. Driver é um jogo que mora no coração dos gearheads por ser inspirado nas perseguições de filmes, ter ótima jogabilidade arcade e um mundo aberto detalhado e baseado em lugares reais. Mas tudo isso que você encontra no Driver Original de 1999 pode ser encontrado no último — e pouco valorizado — jogo da franquia: Driver: San Francisco. Clique aqui para ler.